quinta-feira, 28 de junho de 2007

Páris e Helena

Páris e Helena - Jacques-Louis David, 1788
Museu do Louvre, Paris
Páris do espartano Menelau cobiçou a jóia
Mais terna que ele tinha
E que era Helena
Em seus braços a levando para Tróia
Nove anos o amor durou
Quase dez
Tais quais a feroz guerra que Menelau lhes moveu
No final sobraram cinzas
Uma imensa mortandade
A descoberta precisa do calcanhar de Aquiles
E um cavalinho de pau
Julga-se que o raptor morreu
E Helena regressou aos braços de Menelau.

Conclusão -

Nestas coisas do amor
Nem sei bem o que é pior:
Será só o desamor
Que provoca inclemente desse amor o esvair-se
Ou será, contrariamente, aquele mal que não menor
De haver, por mal amar, tanta gente a imiscuir-se...

6 comentários:

Anónimo disse...

só quero é saber quem é o Menelau? porq o Páris... esse, é um gajo já mto "pistado"!

Anónimo disse...

ou despistado.

Anónimo disse...

despistado??
pois não sei se será o que trava antes das curvas ou que trava a meio ou que não trava ou até o que fica sem embraiagem!!
Mas parece que o perdigueiro é que sabe!

Anónimo disse...

e esse nã é sempre o mesmo?

Anónimo disse...

confundir um perdigueiro com um notável RAFEIRO...é mesmo de um "petit chien"!!

Anónimo disse...

peço interromper, mas este chien é quem eu penso ser?