Museu do Louvre, Paris
Páris do espartano Menelau cobiçou a jóia
Mais terna que ele tinha
E que era Helena
Em seus braços a levando para Tróia
Nove anos o amor durou
Quase dez
Tais quais a feroz guerra que Menelau lhes moveu
No final sobraram cinzas
Uma imensa mortandade
A descoberta precisa do calcanhar de Aquiles
E um cavalinho de pau
Julga-se que o raptor morreu
E Helena regressou aos braços de Menelau.
Conclusão -
Nestas coisas do amor
Nem sei bem o que é pior:
Será só o desamor
Que provoca inclemente desse amor o esvair-se
Ou será, contrariamente, aquele mal que não menor
De haver, por mal amar, tanta gente a imiscuir-se...
6 comentários:
só quero é saber quem é o Menelau? porq o Páris... esse, é um gajo já mto "pistado"!
ou despistado.
despistado??
pois não sei se será o que trava antes das curvas ou que trava a meio ou que não trava ou até o que fica sem embraiagem!!
Mas parece que o perdigueiro é que sabe!
e esse nã é sempre o mesmo?
confundir um perdigueiro com um notável RAFEIRO...é mesmo de um "petit chien"!!
peço interromper, mas este chien é quem eu penso ser?
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