Ou melhor, anda por Lisboa e já está a trabalhar para que o Partido Socialista consiga nova maioria.
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sábado, 18 de outubro de 2008
Onde está o Santana?
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terça-feira, 14 de outubro de 2008
Second Life

Público
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Mário Soares considera que crise está no começo e “para durar”

Mário Soares realçou que na «raiz» da crise económica, financeira, energética, alimentar e ambiental está, essencialmente a crise «moral», decorrente de «comportamentos especulativos» de políticos e empresários. «Vivemos um momento muito complexo devido à crise mundial muito aguda que tem o epicentro na América do Norte mas afecta a todos», adiantou, lamentando a ausência de «consensos políticos» para a resolver.Perante este cenário, Mário Soares considera que a União Europeia atravessa, também ela, «uma das suas maiores crises de sempre». «Está fragilizada, sem rumo certo, por falta de coragem e liderança dos seus dirigentes», frisou, lamentando o «fracasso» da reunião convocada pelo presidente francês, Nicolas Sarkosy, a semana passada.
Mais satisfeito ficou com o plano elaborado pelo primeiro-ministro britânico e pela chanceler alemã, que, na sua opinião, tem condições para «acelerar as bolsas europeias», ainda que não resolva a situação. É neste cenário de incerteza que se deve também pensar no futuro do planeta, quando se sabe que a «América de Bush» e a China não são subscritores dos acordos de Quioto e são «os maiores poluidores», relembrou, ainda com «esperança» no «bom senso» de quem venha a estar à frente destas duas grandes potências mundiais.
Certo que «são as ideias que fazem progredir o mundo e não os negócios», Mário Soares acredita que a lusofonia e a Língua Portuguesa podem ser instrumentos de inúmeras vantagens do ponto de vista económico e social. O Brasil, como uma das «grandes potências mundiais», terá um papel determinante neste espaço de mais de 200 milhões de habitantes, concluiu Mário Soares.
Diário de Coimbra
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Afinal ainda sobraram uns trocos para a bucha

O jantar, cujo custo foi mantido em segredo, teve lugar na Sala Império, a principal do Hotel de Paris, e teve como mote o lançamento da filial do Dexia para a banca privada no principado do Mónaco, adianta a mesma fonte.O presidente da instituição financeira, Hugo Laat, deveria ter discursado no evento, mas a intervenção foi cancelada "devido à crise".
Também a divisão seguradora do grupo Fortis, desmembrado devido à crise, ofereceu sexta-feira a corretores de seguros um repasto noutro luxuoso hotel monegasco, segundo a imprensa belga.
Devido à situação difícil em que caiu devido à crise nos mercados financeiros, Bélgica, França e Luxemburgo injectaram 6.400 milhões de euros no Dexia.
Paris em Bruxelas estão agora a tratar da substituição dos principais responsáveis da instituição.
A injecção de dinheiros públicos para resgatar instituições financeiras tem gerado polémica, havendo uma linha de argumentação que defende que deveriam ser os seus accionistas e responsáveis a pagar a "factura" pela falta de prudência que conduziu à situação de insolvência.
Um caso semelhante ao dos jantares de luxo do Dexia surgiu esta semana nos Estados Unidos, onde a AIG/Life que, para comemorar o evitar da falência, conseguido com a ajuda pública, gastou centenas de milhar de dólares num luxuoso "resort" californiano, levando a Casa Branca a classificar de "repugnante" a conduta dos executivos de topo.
A seguradora American International Group Inc. - AIG foi salva "in extremis" da falência através de uma injecção de 85.000 milhões de dólares (62.000 milhões de euros) aprovada pela administração do Presidente George W.Bush.
De acordo com um inquérito parlamentar em curso, os executivos em causa - que não do sector financeiro da seguradora, alegadamente responsáveis pelo descalabro - esbanjaram 440.000 dólares (320.000 euros) no "resort", em banquetes faustos, spa e partidas de golfe.
"É repugnante", declarou indignada Dana Perino, porta-voz da Casa branca.
A AIG/Life pagou todos os gastos a estes executivos no "resort" Saint Regis, a sul de Los Angeles, Califórnia.Da despesa global, 23.380 dólares (17.000 euros) foram para tratamentos vários no spa, de acordo com facturas na posse da comissão parlamentar que conduz a investigação.
«LUSA»
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