quinta-feira, 28 de junho de 2007

A Voz do Reviralho




10 comentários:

Velho Gosma disse...

Mas fuja, amigo Santa, que o velho costuma atirar om mesas...

Anónimo disse...

Não é este senhor que costuma comer as minhas sanders?

Anónimo disse...

até aqui, no tatebitate,... este gajo não me larga. Se me vir livre dele peço boleia ao peregrino

Anónimo disse...

PEDE AO DR CAUSÍDICO, SEMPRE VAIS DE CARRINHO

Anónimo disse...

Posso ir na bagageira?

gardel disse...

Falar de Luis Santarino é falar do irmão mais velho. Como tal é fácil.
Tanto mais quando os valores intimos são comuns, os pensamentos rebeldes e as atitudes muitas vezes impulsivas. Afinal, o normal desenlace somático de quem prima pela solidariedade, frontalidade e lealdade. Quando se luta por estas muitas vezes surgem os damócles apontadores, aqueles que estando no seu bornal tudo criticam e nada fazem. É o eterno deleite do poder de baixar o polegar.
Eu, até porque faço o género, sempre aprendi a admirar os empreendedores, os fazedores de ideias, os que dão a cara.
Não se discute se se tem ou não a razão. Mas discute-se.
O Luis Santarino nunca ficou a ver a banda passar sem tentar dela fazer parte. É um dos últimos puro sangue da rebeldia coimbrã, um homem da tertúlia e do companheirismo.
Por isso o admiro muito estando ou não em conssonancia com algumas das suas posições.
Amigo Luis, como sabes é com alegria que escrevo sobre ti. Aceita pois este incondicional e genuíno abraço e escuta o tema "vozes ao alto" do incomparável Fernando Lopes Graça.
O teu irmão mais novo,
Carlos

Anónimo disse...

Bonita homenagem a um homem que eu não tenho o prazer de conhecer, mas admiro.

Anónimo disse...

bonito, bonito... sabes o que era bonito? era em vez do turco comer um pito. Isso é que era bonito

Anónimo disse...

sim senhor paulão andas a escrever uma coisas

Anónimo disse...

Umas fezes..