quinta-feira, 19 de julho de 2007

Cluve de Reifte

É no que dá fazerem contratos com certas cervejeiras para sítios que sempre foram de Homens...

3 comentários:

Anónimo disse...

Já parecem os outros, os que punham as quotas ao contrário...

Anónimo disse...

Castro com Castro edificas, eu Castro o gesto a que incitas.

Anónimo disse...

O estado em que este blog se encontra:

Morfina

Como é bela a deusa do meu céu
Actriz de ralé
No meu mausoléu de ninfas da maré
Faz dança do véu
Com um sururu de se tirar o chapéu
A feliz garça com o seu girar
Transmuta por dom
O meu lupanar em casa de bom tom
Angélico altar
Onde o varonil tem gosto em capitular
Bem vindos ao meu bazar
Propõe chás do Sião, pepitas do Brasil, joias da
Pérsia
A Morfina
Não perdes nada em entrar
Vem ver a actuação, o exótico pernil, a doce inércia
A Morfina
É tão quente a raça do seu ser
Seu jeito fatal
De dar a entrever o gozo sensual
O mole prazer
Que a carne retêm depois de esmorecer
E sem mais me deixa suspirar
Na maior nudez
Que venha a rodar até ser minha vez
Os braços no ar
Que me faça vir na graça do seu picar
Bem vindos ao meu bazar
Propõe chás do Sião, pepitas do Brasil, joias da
Pérsia
A Morfina
Não perdes nada em entrar
Vem ver a actuação, o exótico pernil, a doce inércia
A Morfina
Bem vindos ao meu bazar
Propõe chás do Sião, pepitas do Brasil, joias da
Pérsia
A Morfina, a morfina
Propõe chás do Sião, pepitas do Brasil, joias da
Pérsia
A Morfina, a morfina
Não perdes nada em entrar
Vem ver a actuação, o exótico pernil, a doce inércia


Mundo Cão