sábado, 25 de abril de 2009

25 de Abril

Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.

Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder

Tu vieste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci

E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor que aprendi
De novo vieste em flor
Te desfolhei...

E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós 

5 comentários:

Presidente da junta dos Covões disse...

Oh... schô tor José Buuuzzzzinas....
Você, está muito bem na fotografia.

Anónimo disse...

Olha o Castelo já manda, aqui, a sua bosta!

Anónimo disse...

Esse é que é o verdadeiro descobridor da Rota do Leitão

Vicky Cristina Barcelona disse...

Por fabor,no destruan el ambiente poetico que es bonhito

El gallego disse...

Y quien lo está destuyendo?