domingo, 29 de junho de 2008
2º Reforço
1º Reforço
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Mosquitos por cordas
O hercúleo atleta depois de portentosa exibição no fim de semana passado prepara-se para rumar a terras de Vera Cruz afim de experimentar a díficil arte de combate Vale Tudo.
domingo, 22 de junho de 2008
Justiça poética

quinta-feira, 19 de junho de 2008
Temos, novamente, Partido Socialista?
ESTES GAJOS ANDAM DISTRAÍDOS...OU SÃO MESMO BURROS?
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Gardel (en)cantando Genebra
La Fenice
Nuestros Hermanos, com a "humildade" habitual, já clamam por vingança e mostram a foto de um ensaguentado Luís Enrique. Eles que há 88 anos que, em jogos oficiais, não ganham à Itália.
São, realmente, os maiores do reino deles...
PGR
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Jantar-bebício
Coisas lindas
Irra!
O problema não está em ele não saber dizer SCOLARI!
Está em dizer, eu penso...
Não satisfeito com esta "coisa", vulgo exercício de "pensar", vai daí e adianta: não temos nenhum ponta de lança na selecção - mais coisa menos coisa -!
Outro pensamento de grande profundidade!
Será que nos vai continuar a deliciar com os seus pensamentos, ou acabaram com as declarações do senhor?
Sc(h)olari
Só espero que não seja como uns treinadores cá do burgo que têm sempre lugar reservado
domingo, 15 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Não haverá por aí uma medalhita perdida?
Bem prega Frei Tomás...
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Wash & Go II
Wash & Go
O Tatebitate adverte que o (ab)uso de Vodka provoca queda de cabelo.
Não, porque sim.
O TIPO já foi D'ANDECA
Parecia que nunca mais era. Deu-lhe o sumisso; estava a ver que não!
O capataz, que usa a palavra como chicote ia conseguindo transformar o País "do acordeão, do cantante que fala uma lígua parecida com a nossa e do gajo que leva montes de excursões de gajas atrás", numa imensa favela.
Mas porra, quando o gajo quis substituir a Nossa Senhora de Fátima pela Senhora de Caravaggio, aí irritei-me!
Mas isto aqui é "cabaret da coch(x)a" ou quê?
Mas estou curioso de ver o que é que vai fazer na equipa do russo.
Ainda tive esperança de o ver cá pelo burgo; sempre tínhamos alguma coisa para nos irmos divertindo.
Só que não aparecem envelopes todos os dias nos carros e o capataz "mama" de largueirão!
Até eu já deixai o carro aberto, com mala e tudo, em vários locais da cidade e ainda não houve nenhuma alma caridosa que lá deixasse alguma coisita...pá bucha, bem entendido!!!
Mas voltando ao capataz, com o g(j)eitinho do "minino" ainda acabava por substituir o magnífico. Leva outros para bem longe, mas esse não, digo eu. Precisamos de uma espécie de "relógio omega", sabem, daqueles que não adiantam nem atrasam.
Como dizem por aí uns intelectuais da nossa praça: "prontos; então é assim!
Por hoje é tudo.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Já vais tarde

terça-feira, 10 de junho de 2008
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidade Portuguesas
A Portugal
Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.
Nem é ditosa, porque o não merece.
Nem minha amada, porque é só madrasta.
Nem pátria minha, porque eu não mereço
A pouca sorte de nascido nela.
Nada me prende ou liga a uma baixeza tanta
quanto esse arroto de passadas glórias.
Amigos meus mais caros tenho nela,
saudosamente nela, mas amigos são
por serem meus amigos, e mais nada.
Torpe dejecto de romano império;
babugem de invasões; salsugem porca
de esgoto atlântico; irrisória face
de lama, de cobiça, e de vileza,
de mesquinhez, de fatua ignorância;
terra de escravos, cu pró ar ouvindo
ranger no nevoeiro a nau do Encoberto;
terra de funcionários e de prostitutas,
devotos todos do milagre, castos
nas horas vagas de doença oculta;
terra de heróis a peso de ouro e sangue,
e santos com balcão de secos e molhados
no fundo da virtude; terra triste
à luz do sol calada, arrebicada, pulha,
cheia de afáveis para os estrangeiros
que deixam moedas e transportam pulgas,
oh pulgas lusitanas, pela Europa;
terra de monumentos em que o povo
assina a merda o seu anonimato;
terra-museu em que se vive ainda,
com porcos pela rua, em casas celtiberas;
terra de poetas tão sentimentais
que o cheiro de um sovaco os põe em transe;
terra de pedras esburgadas, secas
como esses sentimentos de oito séculos
de roubos e patrões, barões ou condes;
ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:
eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,
és mais que cachorra pelo cio,
és peste e fome e guerra e dor de coração.
Eu te pertenço mas seres minha, não.
[Jorge de Sena]